O Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba registrou crescimento de 3% em 2023, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (14). Apesar do avanço, o estado ocupa a penúltima posição no ranking nacional, com um PIB estimado em cerca de R$ 24 milhões.
De acordo com o levantamento, a Paraíba apresentou variação de 3,0%, ligeiramente acima da média do Nordeste, que ficou em 2,95%. Dentro da região, porém, o desempenho paraibano foi o terceiro menor, ficando à frente apenas de Bahia (2,3%) e Pernambuco (2,4%), além de se igualar ao Ceará, que também registrou 3,0%.
Em comparação ao cenário nacional, o crescimento da Paraíba ficou abaixo da média do país, que foi de 3,2%. O estado superou apenas o Maranhão no valor da variação do PIB entre as 27 unidades da federação.
O IBGE destacou ainda que todas as unidades da federação registraram elevação do PIB em 2023. A última vez que todos os estados haviam apresentado crescimento simultâneo foi em 2021, reflexo de uma recuperação pós-pandemia.
A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira (13), o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto. A prisão se deu em nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).

Stefanutto foi exonerado do cargo em abril, logo após a Operação Sem Desconto revelar as fraudes contra aposentados e pensionistas.
A operação investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do INSS.
Policiais federais e auditores da CGU cumprem 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas da prisão em 15 unidades da federação.
Os cumprimentos atingem os estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.
“Estão sendo investigados os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial”, divulgou a Polícia Federal.
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quarta-feira (12), mostra que o governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem menor rejeição se comparado à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) — possíveis candidatos da direita ao Palácio do Planalto.
Foram entrevistados 2.020 eleitores de todo o Brasil, entre os dias 6 e 10 de novembro, em 164 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Ao serem questionado sobre o governador de São Paulo, 38,8% dos entrevistados disseram que “não votaria nele de jeito nenhum para Presidente do Brasil”, contra 51,8% de Flávio e 47,9% de Michelle.
Embora esteja inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também foi citado pelo instituto entre os possíveis candidatos à Presidência da República, somando 50% de rejeição.
Em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48,6% dos brasileiros disseram que não votariam nele de jeito nenhum para o cargo.
Para medir o potencial eleitoral de cada um dos possíveis candidatos ao Planalto, o instituto deu cinco opções para que os entrevistados respondessem sobre cada um dos nomes citados:
A ex-primeira dama Michelle Bolsonato (PL) afirmou, neste sábado (8/), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é a “única opção da direita” para disputar a Presidência da República em 2026. O ex-mandatário está inelegível até 2060 em função da condenação na ação penal da trama golpista.
“Aqui eu quero dizer: não há outra opção para a Presidência da República [em 2026]. A única opção para presidente da República da direita chama-se Jair Messias Bolsonaro. Se não acontecer, não existe democracia no Brasil. Se não acontecer, esse é o verdadeiro golpe que o Judiciário está dando no povo de bem, no povo brasileiro”, disse Michelle.
A declaração foi dada durante um encontro do PL Mulher em Londrina (PR), onde a ex-primeira-dama discursou por quase 40 minutos. Em discurso, Michelle teceu críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“A gente tem visto um Congresso de joelhos em frente ao STF. Isso é uma tristeza muito grande para a gente. Porque hoje, infelizmente, só quem governa é o Judiciário. Os nossos deputados aprovam leis, e se não tiver em concordância, eles anulam”, apontou.
O evento ocorreu um dia após o STF rejeitar o recurso de Bolsonaro na ação da trama golpista e manter a condenação de 27 anos e 3 meses de prisão, além da inelegibilidade pelos próximos 35 anos.
A execução da pena pode ser determinada após a publicação do acórdão da decisão e do trânsito em julgado — quando não cabem mais recursos no processo. A expectativa é de que, inicialmente, o ex-mandatário vá para o regime fechado, provavelmente no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
Estado de saúde de Bolsonaro
A ex-primeira dama também voltou a falar sobre o estado de saúde do marido.
“O meu marido passou pela última cirurgia e nunca mais conseguiu se recuperar do soluço. Ele chega à exaustão. Ele tem vários problemas de saúde decorrentes dessa última cirurgia. Porque não foi por conta da cirurgia [que ele piorou], foi por ele não ter tido tempo para recuperar, paz de espírito para se recuperar, um ambiente favorável”, declarou.
Segundo Michelle, Bolsonaro “tem vivido dias muito difíceis, tendo todos os seus direitos violados”.
Desde agosto, o ex-presidente está em prisão domiciliar devido ao descumprimento de medidas cautelares no processo que investiga a atuação em conjunto com o filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para instigar sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil.
Eleições 2026
A direita ainda sofre com a falta de consenso sobre o nome que herdará o espólio de Bolsonaro. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é visto como favorito para dar continuidade ao legado de Jair, mas afirma que deve concorrer à reeleição para o Palácio dos Bandeirantes.
Há também quem defenda a candidatura de integrantes da família do ex-presidente. O filho 02, Eduardo, já declarou que será candidato caso o pai não possa concorrer. A postura do parlamentar, vista como inflexível, gerou ruídos entre lideranças da direita.
Outros nomes são o da ex-primeira-dama e do filho 01, senador Flávio Bolsonaro (PL). Em setembro, Michelle declarou em entrevista ao jornal britânico The Telegraph que pode disputar a eleição ao Planalto se essa fosse a “vontade de Deus”.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade (4 a 0), nesta sexta-feira (7), manter a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, além de outros seis réus envolvidos na chamada trama golpista.
Os ministros rejeitaram os embargos de declaração, recursos apresentados pelas defesas para tentar reverter as sentenças e adiar a execução das penas.
Apesar da nova derrota judicial, a decisão não implica prisão imediata.
Com a decisão da Primeira Turma, Bolsonaro e os demais condenados não têm direito automático a novo recurso para levar o caso ao plenário do STF, formado por 11 ministros.
Para isso, as defesas precisariam ter obtido, no julgamento anterior, ao menos dois votos pela absolvição — o que não ocorreu. O placar da condenação, em setembro, foi de 4 votos a 1.
Agora, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, deverá declarar o trânsito em julgado, ou seja, o fim da ação penal e a impossibilidade de novos recursos. Só após esse ato as penas poderão começar a ser cumpridas.
Não há prazo definido para essa decisão.
Atualmente, Bolsonaro está em prisão cautelar por outro processo, relacionado ao chamado “tarifaço dos EUA”, e segue sob investigação.
Se Moraes determinar a execução da pena definitiva, o ex-presidente poderá iniciar o cumprimento:
no presídio da Papuda, em Brasília;
ou em sala especial da Polícia Federal, por ter sido chefe de Estado.
A defesa poderá pedir prisão domiciliar, alegando questões de saúde, nos moldes do que ocorreu com o ex-presidente Fernando Collor.
Os demais réus — militares e delegados — poderão cumprir pena em quartéis das Forças Armadas ou alas especiais da Papuda.
Além de Jair Bolsonaro, tiveram os recursos negados:
Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice em 2022;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal (PL-RJ).
O ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que firmou delação premiada, não recorreu e já cumpre pena em regime aberto, sem tornozeleira eletrônica.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira dama Janja estão hospedados em um barco hotel durante toda a realização da COP 30 em Belém, no Pará, com diárias de R$ 5,3 mil por casal.
Conforme observado, além do casal, o barco também hospeda diversos assessores da presidência. A empresa Icotur foi a responsável pelo fechamento de contrato da embarcação de modelo Iana 3, de acordo com informações da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Ainda segundo a Secom da PR, o barco foi escolhido pensando na segurança, economia e logística do presidente, sua esposa e equipe até a chegada ao evento.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) irá reunir diversos países na Região Norte do Brasil, para discussão do combate à crise climática. O evento ocorre entre os dias 10 e 21 deste mês.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (5), um projeto que anula diretrizes do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda) sobre o acesso ao aborto legal em crianças e adolescentes vítimas de estupro.
Conforme observado, o texto ainda precisa ser votado pelo Senado Federal. O projeto PDL 3/25, que tem como autora a deputada Chris Tonietto (PL-RJ), foi aprovado com parecer favorável do relator, o deputado Luiz Gastão (PSD-CE).
De acordo com os autores, a norma extrapola a atribuição do Conselho ao dispensar, por exemplo, a apresentação de boletim de ocorrência policial.
A Resolução 258/24 considera que a interrupção da gravidez não dependerá desse boletim, de decisão judicial autorizativa ou da comunicação aos responsáveis legais nos casos em que houver suspeita de violência sexual ocorrida na família.
O texto da resolução prevê que, no caso de divergência entre a vontade da criança e a dos genitores e/ou responsáveis, os profissionais de saúde deverão acionar a Defensoria Pública e o Ministério Público para obter orientações legais sobre os procedimentos a serem seguidos.
A maioria dos deputados paraibanos votaram a favor do projeto, com um placar de 7×2. Os únicos parlamentares que votaram contra o PDL 3/25 foram Gervásio Maia (PSB) e Luiz Couto (PT).
Veja abaixo:
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse nesta quinta-feira (16) que o impulso no processo de paz no Oriente Médio pode ajudar a encerrar a guerra no leste europeu.
Em uma postagem no X, Zelensky disse que estava claro que a Rússia estava interessada em retomar o diálogo “ao ouvir sobre os Tomahawks”, referindo-se à sugestão do presidente dos EUA de que ele poderia fornecer esses mísseis à Kiev.
“Amanhã, está marcada uma reunião com o presidente Trump – e esperamos que o impulso de conter o terror e a guerra que teve sucesso no Oriente Médio ajude a pôr fim à guerra da Rússia contra a Ucrânia”, publicou Zelensky no X.
Zelensky também disse que Moscou está “correndo para retomar o diálogo” em meio a discussões sobre o potencial fornecimento de mísseis Tomahawk americanos para a Ucrânia.
“A linguagem da força e da justiça inevitavelmente também funcionará contra a Rússia. Já podemos ver que Moscou está correndo para retomar o diálogo assim que souber dos Tomahawks“, disse o líder ucraniano.
O líder ucraniano chegou a Washington nesta quinta-feira (16) para se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca, na sexta-feira (17).
A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.
Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra.
Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.
A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.
Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.
Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.
Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.
O varejo da Paraíba cresceu 4% em agosto sobre o mesmo período de 2024 e teve terceira maior taxa de crescimento do País. O dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Conforme observADO, três estados do Nordeste lideraram o crescimento do varejo no Brasil em agosto. Segundo a pesquisa são eles: Rio Grande do Norte (7,3%), Maranhão (4,3%) e Paraíba (4%).
O Brasil registrou uma leve alta de apenas 0,4%. Onze estados tiveram retração no varejo em agosto.
A Paraíba também se destacou nacionalmente nos outros dois comparativos do comércio varejista. A taxa de crescimento de agosto sobre julho deste ano ficou em 1,9%, enquanto a taxa do acumulado dos oito meses do ano alcançou 5,5%. Nos dois comparativos, a Paraíba também alcançou a terceira maior taxa do País.
Em relação ao varejo ampliado (atividades de veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo), a Paraíba apresentou alta de 2,3% de agosto sobre o mesmo mês do ano passado.
No acumulado dos oito meses do ano, a Paraíba cresceu 5,1%, representando a segunda maior alta entre as unidades da federação. No indicador, o País teve queda tanto em agosto (-2,1%) quanto no acumulado do ano (-0,4%).
Na comparação de agosto sobre o mesmo mês do ano passado, a pesquisa do IBGE revelou que seis das oito atividades cresceram: Móveis e eletrodomésticos, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria. Outros artigos de uso pessoal e doméstico, Tecidos, vestuário e calçados, Livros, jornais, revistas e papelaria e Combustíveis e lubrificantes.
As duas atividades em queda nessa comparação foram Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação.
A PMC produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Iniciada em 1995, a PMC traz resultados mensais da variação do volume e receita nominal de vendas para o comércio varejista e comércio varejista ampliado (automóveis e materiais de construção) para o Brasil e Unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha (PSD), foram vaiados nesta quarta-feira (15) durante um evento em homenagem ao Dia dos Professores no Rio.
A celebração ao dia do docente foi realizada na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Educação, Camilo Santana.
A plateia, formada majoritariamente por professores da rede municipal, também entoou gritos de “sem anistia” enquanto Motta iniciava seu discurso.
Diante da reação, Lula se levantou e ficou ao lado do presidente da Câmara, em um gesto de apoio e tentativa de evitar que Motta ficasse sem graça — postura que o presidente já adotou em outras ocasiões.
“Neste Dia Nacional do Professor, é uma honra estar aqui ao lado do senhor, sem dúvida alguma, o presidente que mais fez pela educação do Brasil, está demonstrando mais uma vez esse compromisso”, disse Motta, em elogio a Lula.
A reação do público foi motivada pela atuação de Motta na articulação política para viabilizar a votação de projetos que propõem anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
A proposta de anistia, defendida por setores do Centrão e articulada por Motta, tem gerado forte resistência dos que consideram a medida um atentado à democracia e à responsabilização pelos atos golpistas. Embora Motta evite declarar apoio explícito ao projeto, sua condução das discussões, falas sobre “pacificar” o país, e a inclusão da urgência na pauta da Câmara têm sido interpretadas como favorecimento à proposta.
O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa de Hugo Motta e aguarda resposta.
Vaias a Paes e Ferreirinha
Paes e Ferreirinha também enfrentaram vaias, especialmente de parte dos professores da rede municipal. Paes tentou conter os protestos anunciando reajuste anual e um acordo de resultados para a categoria.
Na saída do evento, Paes desconversou e disse que “não ouviu” as vaias. No entanto, destacou que “não será a primeira e nem a última”.
O secretário de Educação disse ao g1 que o protesto foi feito por “um grupo pequeno, ligado a movimentos sindicais e partidos”, e que o episódio foi um fato isolado diante das mais de 4 mil pessoas presentes.
Paes e Ferreirinha têm enfrentado resistência da categoria dos professores da rede municipal do Rio de Janeiro, especialmente após a apresentação e aprovação do Projeto de Lei Complementar 186/2024, apelidado pelos profissionais da educação de “pacote de maldades” (entenda). O prefeito alega que a lei não representa uma perda para a categoria.
Carteira Nacional Docente
Durante o evento, o governo federal lançou a Carteira Nacional Docente, que oferecerá descontos e vantagens para professores de todos os níveis e etapas da educação, das redes públicas e privadas.
O documento terá validade de 10 anos e poderá ser solicitado a partir desta quinta-feira (16) pela página do programa Mais Professores, com acesso pela conta gov.br.