Fumaça tóxica causada por poluição cobre Nova Délhi

Uma densa camada de fumaça tóxica cobriu Nova Délhi, capital da Índia, neste sábado (27), elevando o índice de qualidade do ar da cidade a níveis alarmantes, com leituras atingindo as categorias “muito ruim” e “severa” em diversas áreas.

A qualidade do ar em Nova Délhi está na categoria severa, com um IQA (Índice de Qualidade do Ar) de 365, segundo a SAFAR, uma agência governamental de previsão do tempo.

O CPCB (Conselho Central de Controle da Poluição da Índia) considera um IQA de 0 a 50 como bom. Os níveis entre 201 e 400 entram na categoria “Muito Ruim a Ruim”.

A cidade está envolta em uma densa névoa tóxica, reduzindo a visibilidade e fazendo com que o trânsito se arraste a passos de tartaruga.

A capital indiana e seus arredores costumam ficar cobertos pela névoa tóxica durante o inverno, pois o ar frio e denso retém as emissões de veículos, obras e queimadas, elevando os níveis de poluição a alguns dos mais altos do mundo.

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A informação foi divulgada pelo Jornal A União. Thomas passou mal na última quarta-feira (24), véspera de Natal e foi internado no Hospital de Trauma da cidade. A causa da morte não foi divulgada. Thomas Bruno havia passado por uma cirurgia bariátrica recentemente. O velório acontecerá na tarde deste sábado (27), em uma funerária localizada na avenida Presidente Juscelino Kubitschek, n° 2245, no bairro do Cruzeiro. Os horários e detalhes do sepultamento ainda serão divulgados pela família. Natural de Campina Grande, Thomas Bruno também era professor e escritor, construiu uma trajetória marcada pela dedicação à pesquisa histórica, ao jornalismo e à valorização da memória paraibana. Era mestre em História, especialista em História do Brasil e da Paraíba, colunista do jornal A União e do site Turismo & História, além de fazer parte do Conselho Editorial da Editora A União. Intelectual ativo e amplamente reconhecido, era sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia de Letras de Campina Grande e de diversas entidades congêneres. Também foi sócio-fundador da Sociedade Paraibana de Arqueologia e de vários institutos históricos regionais, além de integrar instituições nacionais ligadas à história, genealogia, arqueologia, espeleologia e jornalismo.